Pular para o conteúdo principal

Postagens

Destaques

O conhecimento é para todos.

Sempre estive iniciando caminhos. Sempre estive reconstruindo virtualidades. Sempre estive ilhada e nunca soube o que fazer com essa pluralidade de recomeços. Muito disto existe porque muito eu me autosaboto.  E, outro ponto é que: eu sempre fabriquei escritas para o oba-oba do momento sem precisar exatamente quais são os objetivos dela, quem são os meus leitores, o que eu impulsiono, para onde quero ir a partir disto.  Não que escrever tenha que, necessariamente, ter todas essas funções sociais... Na verdade, acredito hoje que sim. Essa de escrever e criar expectativas de retorno por longos anos me deu pavor, medo, pânico. Não sei se alego a idade, ou se alego o aprender-na-dureza-da-vida, mas fato é que há certas práticas que não saíram de mim. Quer dizer, que não morreram. Refiro-me a escrita, ao estudo, ao desejo de ser acadêmica, o amor pelos livros, a busca pelo desconhecido.  Percebi que a insistência que tenho/dou à escrita não vem porque quero e sempre sonhei ser escritora, nã

Últimas postagens

não reclamo

compreensão

quero que você se vá.

facesuicidio